25.5.09

O Partido da Felicidade. É disto que precisamos. Um partido que começa de baixo para cima, que se esquece do Estado, do interesse coletivo, do bem comum e que começa por se perguntar: como se fazem as pessoas felizes? A felicidade é igual para todos?
Não à liberdade, não à igualdade, não à fraternidade... há quem não seja feliz com elas. Ou pelo menos não se pode definir um fim que a todos traga felicidade.
E para que existimos senão para ser feliz?